Journal of Applied Oral Science, Print version ISSN 1678-7757
J. Appl. Oral Sci. vol.14 no.5 Bauru Sept./Oct. 2006
doi: 10.1590/S1678-77572006000500016
PedroniI Cristiane Rodrigues ; OliveiraII Anamaria Siriani de ; BérzinIII FaustoIPT, MSc, Departament of Morphology, Dentistry School of Piracicaba - State University of Campinas, Piracicaba, São Paulo, Brazil
IIPT, MSc, PhD, Assistant Professor, Departament of Biomechanics, Medicine and Rehabilitation of Locomotor Apparatus, Ribeirão Preto School of Medicine, University of São Paulo, Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil
IIIDDS, MSc, PhD, Head Professor, Departament of Morphology, Dentistry School of Piracicaba, State University of Campinas,Piracicaba, São Paulo, Brazil
IIPT, MSc, PhD, Assistant Professor, Departament of Biomechanics, Medicine and Rehabilitation of Locomotor Apparatus, Ribeirão Preto School of Medicine, University of São Paulo, Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil
IIIDDS, MSc, PhD, Head Professor, Departament of Morphology, Dentistry School of Piracicaba, State University of Campinas,Piracicaba, São Paulo, Brazil
O objetivo deste trabalho foi descrever as queixas de dor em portadores de Disfunção Temporomandibular (DTM) com disfunção da coluna cervical.
Participaram desta pesquisa 14 portadores de DTM miogênica, do sexo feminino, com limitação do movimento cervical e rotação de pelo menos uma das três primeiras vértebras cervicais, diagnosticada através de exame radiográfico. A avaliação multidimensional da dor foi realizada usando uma versão brasileira do questionário McGill de dor (Br-MPQ).
Foi observado que a região mais indicada como dolorosa foi a região cervical, seguida pela região da cintura escapular e articulação temporomandibular. Com relação ao padrão temporal da dor, mais da metade dos voluntários anotaram que suas queixas tinham uma característica ritmada, periódica ou intermitente. A intensidade da dor presente registrada no momento da avaliação foi classificada como de leve a forte para a maior parte dos participantes da pesquisa. Nenhuma das dimensões de palavras que descrevem a dor obteve concordância absoluta entre os voluntários, porém a maioria dos voluntários escolheu o descritor relacionado à tensão como a expressão que melhor descreve sua queixa dolorosa.
Participaram desta pesquisa 14 portadores de DTM miogênica, do sexo feminino, com limitação do movimento cervical e rotação de pelo menos uma das três primeiras vértebras cervicais, diagnosticada através de exame radiográfico. A avaliação multidimensional da dor foi realizada usando uma versão brasileira do questionário McGill de dor (Br-MPQ).
Foi observado que a região mais indicada como dolorosa foi a região cervical, seguida pela região da cintura escapular e articulação temporomandibular. Com relação ao padrão temporal da dor, mais da metade dos voluntários anotaram que suas queixas tinham uma característica ritmada, periódica ou intermitente. A intensidade da dor presente registrada no momento da avaliação foi classificada como de leve a forte para a maior parte dos participantes da pesquisa. Nenhuma das dimensões de palavras que descrevem a dor obteve concordância absoluta entre os voluntários, porém a maioria dos voluntários escolheu o descritor relacionado à tensão como a expressão que melhor descreve sua queixa dolorosa.
Características da dor dos pacientes com DTM com disfunção da coluna cervical, avaliados pelo questionário McGill de dor (versão brasileira), revelou a coluna cervical como uma região comum de dor relatados pelos sujeitos. Palavras relacionadas com as dimensões afetiva e emocional da percepção da dor pode ser usado por estes pacientes para qualificar sua queixa de dor. Outros estudos devem ser realizados utilizando o questionário McGill Br-para uma melhor compreensão da dor relacionada à DTM e disfunção cervical.
No decorrer dos varios artigos que li, pude observar que os pesquisadores se norteiam muito em escalas pré estabelecidas no decorrer da história de doenças da odontologia, então resolvi citar de forma rapida alguns desses paramêtros:
A dor deve ser quantificada para um melhor tratamento, para tal existem vários instrumentos de avaliação sendo que os mais usuais são:
- Escala Visual Analógica (EVA) varia de 1 a 10
- Escala Numérica
- Escala Qualitativa
- Escala de Faces
Estes instrumentos de avaliação são unidimensionais, permitindo quantificar apenas a intensidade da dor. Os mecanismos ideais de avaliação são multidimensionais, levando em conta a intensidade, localização e o sofrimento ocasionado pela experiência dolorosa. Um exemplo de método multidimensional para avaliação da dor é o questionário McGill, proposto por Melzack. Hoje em dia e cada vez mais nos locais onde se prestam cuidados de saúde se pretende quantificar a dor de modo a sua eliminação tornando assim maior a qualidade de vida dos utentes..
Em outros artigos já citados por mim, se forem lidos com atenção, poderam observar que alguns desses paramêtros aqui citados, já foram vistos e usados em ínumeros outros trabalhos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário