Filho Estephan José Moana : Graduado pela Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo (FOB-USP). Especialista em Disfunção Têmporo-Mandibular e Dor Orofacial pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO). Ex-estagiário do Centro de Dor Orofacial da Universidade Federal do Espírito Santo(CDO-UFES)
Rev. Dent. Press Ortodon. Ortop. Facial vol.10 no.4 Maringá July/Aug. 2005
doi: 10.1590/S1415-54192005000400007
A inter-relação entre a Ortodontia e as Disfunções Têmporo-Mandibulares (DTM/DOF) sempre foi um tema de estudo presente na literatura ortodôntica. O papel do tratamento ortodôntico na prevenção, cura e desenvolvimento das DTM/DOF ainda permanece como um tema controverso. Os cursos de pós-graduação em Ortodontia, contudo, não tem uma norma definida sobre a carga horária mínima sobre o assunto, podendo haver uma grande variação na formação dos ortodontistas neste campo de conhecimentos. Os objetivos do presente estudo foram avaliar as atitudes e crenças dos ortodontistas com relação às DTM/DOF e analisar se, na opinião dos entrevistados, há demanda para especialistas em Disfunção Têmporo-Mandibular e Dor Orofacial, através do uso de questionário enviado via correio eletrônico aos participantes. São discutidos os resultados apresentados à luz dos artigos mais recentes e embasados sobre o tema e também o uso da Odontologia baseada em evidência (OBE) como forma dos profissionais adquirirem auto-suficiência na avaliação crítica da literatura disponível.
No presente artigo, como já mencionei em outros de meus comentários criticos. As DTMs e as ATMs, é um assunto de alto nível de discussão entre os profissionais. O dignóstico ainda é uma incógnita na medicina oral. Vários estudos apontam para problemas genéticos, já que a maioria dos portadores sintomáticos e assintómaticos são do sexo feminino.
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